As livrarias estão cheias de literatura sobre educação infantil e a profissão de psicólogo familiar não é mais tão incomum. No entanto, a pergunta de como criar os filhos sem cometer erros sérios continua a ser recorrente.
O Maisvibes decidiu descobrir como lidar com os erros que geralmente se colocam no caminho de uma boa educação.
13. Coloque-se ao seu lado sempre que puder
Por mais grave que seja a situação na qual o seu filho esteja envolvido, não o repreenda na frente do seu professor ou tutor. Nessas situações, é especialmente importante que seu filho sinta você que o ama, mesmo que não aprove as suas ações.
Você deve descobrir o motivo pelo qual recriminam o pequeno, pedindo desculpas por seu comportamento. É melhor adiar uma conversa séria, para conversar calmamente em casa. Caso contrário, é provável que o significado das suas palavras atinja o coração do seu filho e surjam rachaduras no seu relacionamento com ele.
12. Não se dedique inteiramente a ele
Quando começam a ter filhos, diminui o tempo que os pais se dedicam um ao outro. Mas essa não é a situação ideal. Cada um deve sempre ter passatempos pessoais, tempo para os seus cuidados pessoais, para um descanso completo e um espaço para se divertir e se comunicar com o seu parceiro.
Afinal, se os pais dedicam toda sua vida à criança, ela se tornará egoísta e terá dificuldades para se adaptar ao mundo. Além disso, você o priva dos motivos de se orgulhar de seus pais, pois, para ele, suas conquistas e sua aparência são importantes.
11. Confie em seu filho
Com certeza é muito mais fácil e rápido fazer tudo por conta própria, sem delegar nada a seu filho. Mas as vantagens desse tipo de educação são mais do que duvidosas. Afinal, o pequeno não terá chance de aprender a ser auto suficiente, de aumentar a sua autoconfiança e de confiar em suas habilidades. Os pais devem dar oportunidade de escolher e participar da tomada de decisões. Se a criança se acostumar com alguém que faz tudo por ela, mais tarde será muito difícil tomar decisões importantes.
10. Não o compare com ninguém
Sempre haverá alguém melhor do que seu filho em algo, como outros que serão piores do que ele. Como resultado de comparações constantes, a criança pode perder a autoconfiança ou começar a competir com todos, tentando provar que é melhor do que qualquer outra pessoa. Essa competição constante não a levará à felicidade.
Se você comparar a criança, faça isso com ela mesma, com base no que era no passado. Desta forma, será mais fácil que note seu próprio progresso e as suas realizações: acreditará que é possível aprender tudo o que for proposto.
9. Consulte um especialista, em vez de pesquisar na Internet
Muitas vezes, pais inexperientes sofrem de falta de confiança na educação da criança. E muitos deles, procurando respostas para suas perguntas, solicitam ajuda em fóruns online. Eles leem vários textos, cujos autores não são especialistas em educação nem em saúde e passam receitas “testadas” pelas avós. Mas, muitas vezes, seguindo seus conselhos, os pais só contribuem para aumentar ainda mais o problema.
Se a situação é realmente séria, é melhor dirigir-se a profissionais que lhe ofereçam conselhos competentes.
8. Não substitua com dinheiro o amor, a atenção e o seu cuidado
A criança, acostumada ao fato de que as compras são a única maneira de expressar o amor por parte de seus pais, começará a exigir cada vez mais. Isso afetará seu caráter: ela se tornará indiferente, teimoso e calculista. O relacionamento com seus pais será baseado no consumo. E, no futuro, essas crianças terão dificuldade para construir relacionamentos pessoais felizes, além do que também se afastarão de seus pais.
7. Não viole seu espaço pessoal
Quando os pais têm a vida da criança sob seu controle, pensam que dessa forma conseguem a melhor garantia de mantê-la em segurança. Mas os interrogatórios arrogantes, a invasão do quarto da criança ou comentários em seus perfis nas redes sociais só conseguem distanciar os pais de seus filhos, reduzindo consideravelmente a relação de confiança.
A criança pode se tornar opaca, desconfiada, com dificuldade para se comunicar com seus colegas e acabar sendo influenciada por más companhias. Claro, é importante que os pais estejam atentos, mas não abusem. E saibam o melhor momento de conversar.
6. Não acredite que todas as suas decisões tenham sérios efeitos sobre o seu desenvolvimento
Muitas vezes, os pais levam muito a sério a educação de seus filhos. Escolher um penico ou um carrinho de bebê pode demorar algumas semanas e uma palavra áspera lançada inadvertidamente causa uma sensação persistente de culpa.
Não devemos acreditar que todo movimento estranho cause trauma irreparável para a criança. Afinal, seu bem-estar consiste na paz e na felicidade de seus pais. E isso só é possível se os pais se concentram nas coisas que são realmente importantes.
5. Não inculque estereótipos que possam afetar a criança
Provavelmente todos os pais tendem a fazer planos a respeito do futuro de seus filhos e de sua educação. No entanto, não se deve esquecer que cada pessoa é única e tem seus próprios gostos e interesses. Por mais boas que sejam nossas intenções, devemos dar às crianças o direito de tomarem suas próprias decisões.
Se você constantemente insiste seu filho deve cumprir certos requisitos, o entusiasmo dele com as atividades logo vai acabar. E o desejo de cumprir as expectativas de seus pais ao longo de sua vida não o levará à felicidade.
Oriente-o de acordo com suas convicções de pai, mas procure não proibi-lo de expressar a própria individualidade.
4. Não o afaste de todas as dificuldades
A melhor maneira de evitar erros é não fazer nada. Parece bobo. Mas apenas por isso, inconscientemente, estamos empurrando nosso filho toda vez que o protegemos de qualquer obstáculo em seu caminho. Cometendo erros, as crianças aprendem a analisá-los e a usar essa experiência no futuro. Você não precisa fazer por elas o que podem fazer sozinhas. Ao eliminar constantemente o risco de suas vidas, nós as privamos da possibilidade de amadurecer.
3. Seja consistente: os pais devem estar unidos nos padrões educacionais e nas regras
Quando os requisitos da mãe em relação às crianças são diferentes dos do pai, ou então, seu estilo criação depende do seu humor, a criança é a principal afetada. Quando um permite e o outro, pelo mesmo fato, repreende, a criança terá dificuldade em diferenciar o bom do ruim, o que é permitido e o que não é. Isso causa ansiedade e leva a outros problemas, já que se sentirá insegura e muitas vezes estressada. A criança é obrigada a escolher o critério de um de seus pais e, como resultado, a autoridade do outro cai diante de seus olhos.
Evite discussões na frente do seu filho
Com certeza, os pais precisam resolver problemas em seu relacionamento e esclarecer mal-entendidos. No entanto, nem sempre há a oportunidade de fazê-lo sem a presença das crianças. Nessa situação, devem tentar manter as emoções sob controle, uma vez que qualquer discussão entre os pais gera estresse na criança. Como resultado, há uma diminuição da capacidade do filho de se concentrar, aumenta a sua ansiedade, a angústia e, às vezes, surge a agressividade.
1. Seja o exemplo para seu filho
A maioria dos pais tende a dar aos seus filhos os melhores valores. Mas, se as ações dos pais são contrárias às suas palavras, não alcançarão mudanças positivas no comportamento da criança. Afinal, as crianças aprendem com exemplos concretos. Eles copiam o comportamento de seus pais, suas palavras e até mesmo sua entonação. Se você deseja que seu filho seja respeitoso e gentil, certifique-se de que está dando o exemplo.
Lembre-se: não eduque seus filhos, eduque-se, eles o terão como exemplo.
Bonus
Pode parecer clichê, mas todo homem é meio moleque. A maioria, mesmo aos 40, 50 anos, ainda traz, lá no fundo um pouco do comportamento dos tempos de colegial. Acontece que os homens de verdade sabem ser moleques, mas, ao mesmo tempo, dividir igualmente as responsabilidades da casa com sua mulher.
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