Pode o amor de pai e mãe adotivos substituir o dos pais biológicos? Certamente! Maisvibes se comoveu com essas 12 fotos do projeto social russo “Pergunta infantil”, sobre adoção. Elas mostram o importante papel que os pais adotivos desempenham na vida das crianças.
8 meses depois de ser adotado
4 anos depois de ser adotado
8 anos depois de ser adotada
2 anos depois de ser adotada
8 anos depois de ser adotada
4 anos depois de ser adotada
3 anos depois de ser adotada
7 anos depois de ser adotada
3 meses depois de ser adotado
6 meses depois de ser adotada
4 anos depois de ser adotado
7 anos depois de serem adotados
Bonus
Existe uma enorme quantidade de livros sobre como criar os filhos. Dificil é saber, no meio de tanta informação, que caminho seguir.
Por isso, o Maisvibes trouxe para você 13 situações básicas que devem ser evitadas a todo custo para que não se crie um filho neurótico.
13. Exigir da criança algo impossível
Não estabeleça para seu filho metas inalcançáveis. Por exemplo, uma criança de 2 anos não tem por que ser capaz de diferenciar entra Bach e Vivaldi; com 3 anos, saber de cor versos de poetas famosos; aos 5, entender a história da antiga Grécia; nem mesmo aos 10 anos, compreender princípios que regem a Bolsa de Valores; ou com 12 anos já ter decidido o que gostaria de fazer da vida.
12. Superproteção
Não é necessário que em cada momento da vida de seu filho ele esteja dentro do seu campo de visão. Não se preocupe por cada detalhe, isso só gera ansiedade e acaba por contagiar o pequeno. Procure fazer com que a criança não adquira a sensação de perigo constante pois, caso contrário, será complicado confiar em alguém quando for maior.
11. Utilizar palavras de “programação” negativa
Aprenda a falar de forma correta com o seu filho. Evite começar as frases com palavras do tipo: “Você sempre“, ”Você nunca“, “Todos, menos você” ou ”Sempre que você“. Outro exemplo ruim: ”Todos os outros já trocaram de roupa. E você é o que fica sempre por último“. Não seria aconselhável comentar constantemente todas as suas ações utilizando frases como: “Você não vai se sair bem”, “Fique direito“, ”Deixe que eu faça isso”, “Não corra”, ”Você não consegue ficar quieto sem tocar em cada?”
10. Interromper a concentração do seu filho
A italiana Maria Montessori, uma referência em psicologia infantil, dizia que a concentração de uma criança é o mais importante e nunca deve ser interrompida. Em seu livro, “O segredo da infância”, descobriu que uma menina de três anos, trabalhando com cilindros de madeira, retirava todos e logo depois voltava a colocá-las no lugar certo. Montessori se surpreendeu pelo nível de concentração que ela mantinha em seu trabalho. A menina se desconectou tanto que não percebia nada ao seu redor.
Não interrompa a seu filho se ele está construindo uma pirâmide durante horas, a concentração é fundamental para ele.
9. Discutir na frente da criança
Não discutam um com o outro na presença da criança. Evite que ele conheça os detalhes de possíveis problemas na relação desde a infância e menos ainda sobre as discussões.
8. Aceitar todos os seus caprichos
Não ceda a tudo o que o seu filho te pede, os limites existem e você é o adulto que os estabelece. Se ele não quer ir dormir, não permita que ele jogue até mais tarde; se não quer acordar pela manhã para ir à escola, não lhe permita ficar até mais tarde na cama. O pequeno tem de aprender a se adaptar à sociedade em que vive.
Não o chantageie. Desta maneira, aprenderá a utilizar a mesma estratégia. Não há nada ruim em comprar algo que ele está pedindo, mas você não deve comprar tudo que exigir.
7. Gritar e bater
Se você grita, a criança não percebe o que realmente você quer dizer e simplesmente se fecha em si mesmo para fugir dos gritos, sem ao menos entendê-los. Ao bater em seu filho, você somente ensina a ele que a força é o que se impõem e o mais forte vence o mais fraco. Corrigir no momento certo é o melhor exemplo. Se você quer educar um filho adulto com dignidade, seja firme, mas sempre amável, sem violência.
6. Falar mal do pequeno diante dele
Nunca fale mal de seu filho quando ele está ao seu lado. E o que é mais importante: não conte aos outros histórias que possam parecer divertidas sobre a vida dele, mas que podem fazer com que o pequeno se sinta humilhado. Elogie seus progressos e não dê ênfase vez após outra em seus erros do passado nem o trate com insignificância como um “Zé Ninguém“. Você mesmo reagiria mal a tais perguntas sobre você: ”Por que está tão gordo?“, “De quem será que herdou esses dentes tão tortos?”
5. Compará-lo com outras crianças
Nunca diga a seu filho que ele é pior que outras crianças na creche ou na escola. Se você quiser fazer alguma comparação, que seja apenas com ele mesmo — como era no passado e como é agora — enfatizando suas conquistas e animando-o a conseguir tudo o que tentar fazer. As comparações são terríveis, não se esqueça disso.
4. Ensinar estereótipos
A diferença entre os meninos e as meninas: elas são modestas e organizadas, atenciosas com as fofocas e eles são fortes, corajosos e nunca choram. Esses estereótipos apenas servem para que alguém negue o que é por natureza, apenas faz com que as crianças reprimam suas emoções. Existem meninas organizadas e também aquelas que gostam de futebol e são fortes e garotos que amam ballet e não gostam, nem um pouco, de jogar futebol. O mesmo vale para diferenças de cor, de gênero, de regiões do país ou do mundo. Ensine seu filho a respeitar as diferenças.
3. Assustá-lo com personagens de histórias ou reais
Se não quiser “formar“ uma criança neurótica, não o assuste com animais selvagens, bruxas ou fantasmas. Também não faça com que fique com medo de policiais, médicos, vacinas ou mesmo com vizinhos malvados. Não o ameace falando que monstros virão para leva-lo, não finja que vai embora e deixa-lo sozinho (o famoso ”adeus, mamãe vai embora sem você”). A criança deve se sentir segura, confiar nela mesma e saber que você sempre a protegerá (o que é diferente de superprotegê-lo). Nunca ria de seus medos, por mais insignificantes que pareçam para você. O mais importante é a confiança.
2. ’Porque sim’ não é resposta
Se quiser criar um futuro adulto que conserve o interesse pelas coisas, não tente responder a suas perguntas recorrendo ao típico “você é pequeno demais para saber disso”. É melhor que você desça ao nível dele para lhe explicar com palavras fáceis e simples. Não tenha medo de que ele veja que você não saiba de algo, pesquise a informação junto com ele. Fazendo isso juntos, ele poderá aprender que a informação se obtém com pesquisa. E não se esqueça que as coisas mais complexas são a soma de muitas coisinhas pequenas.
1. Mais importante que ensinar é dar o exemplo
Uma criança aprende por imitação. Se você se comporta de forma madura, mantendo o controle, sem se martirizar por um sentimento de culpa pelos erros cometidos, reconhecendo suas próprias conquistas, será muito difícil que seu filho acabe se tornando um adulto neurótico.